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Quando somos estudantes existe uma noite que não perdemos: a 5f!
É a noite dos amigos, das gentes conhecidas, da animação. A noite apetecível, que acontece quase no fim da semana (permitindo vantagens na “reposição” do sono), e que tem um grande factor de atractibilidade: é uma noite imprevisível.
Confesso que já não saia, à 5f, há algum tempo. Ontem foi uma (boa) excepção.
A noite estava no seu melhor provando que “a noite à 5f” não é um mito urbano e que os lisboetas,apesar da crise,continuam a sair. Tal como nos dá conta o estudo do laboratório “C” (The Consumer Intelligence Lab) que apresenta as saídas à noite como um dos itens de consumo que menos cai neste momento de crise financeira.
Arraial no Príncipe Real com Paulo Futre, Roberto Leal e muitas caras conhecidas
Nada como começar a noite, em Junho, num arraial popular onde de uma forma criativa,“óhh não fossem os organizadores homens de ideias”,o jardim do número 22 do PR se transformou numa autêntica animação.
Só faltaram mesmos os amigos chineses do Futre (que possivelmente não conseguiram apanhar os charters:). O resto estava tudo lá - no arraial organizado pela Exago Markets, pela Uzina – Publicidade, Rockbuilding, East Banc e Strategos. Uma grande iniciativa digna de registo pela criatividade, pelo timming, pela (fantástica) organização e sobretudo pelo “astral” contagiante que os organizadores conseguiram passar, de forma simples, a colaboradores, clientes, fornecedores e amigos.
Ao som de Roberto Leal, com a profundidade das palavras de Paulo Futre e com muito cheiro a sardinha assada, dançou-se até tarde. Foi um arraial “à séria”,onde o conteúdo do catering (febras,entremeada, algodão doce, farturas e demais iguarias e especialidades populares) não podia ser mais bem adequado ao momento festivo do ano; e onde a qualidade da “paparouca” estava ao nível do lugar: de um jardim de um palacete no Príncipe Real. (É incrível como existem lugares destes – e desta dimensão – em pleno coração de Lisboa)!
Muito bom! Um belo convite,e tal como referiram os organizadores,“a dar um pontapé na crise”.
Depois de uns licores “beirão” (que afinal até funcionam como substitutos – apesar de não perfeitos - da cachaça de Paraty como ingrediente de uma bela caipirinha), a noite continuou.
Barata Salgueiro, o meeting point
E se Rua Barata Salgueiro já era uma local a ir*; hoje é,à noite,um meeting point.
(*local a ir – não só mas também pela localização da Cinemateca de Lisboa,que oferece “obras primas” do cinema e que hoje conta também com uma livraria Babel e com um restaurante,que brilha (ao almoço) pela esplanada que tem)
Com três dos grandes restaurantes que estão na berra, D´Oliva, SushiCafé e Guilty, a Barata Salgueiro transformou-se num corredor de (bons) carros em segunda fila. Desde do 37 ao 28 estão lá todos, uns para verem, outros para serem vistos e outros ainda para "espairecerem" … todos é certo ao estilo “ portas abertas”, que nos fazem lembrar outras capitais do mundo.
Mas se prefere um pouco mais de reserva, procure o céu. E vá até ao Sky, que fica no último andar do hotel Tivoli.
A vista e o ambiente (com muitos estrangeiros à mistura) provam afinal o que todos sabemos: Lisboa é uma cidade fabulosa!!!
E tal como o céu não tem limites!
PS: Parabéns Pedro do Carmo Costa pelas novas funções na Exago Markets e obrigada por mais esta festa! As organizações PCC são, sem dúvida, “parties to be!” que surpreendem, sempre, tudo e todos!
PS1: Vera Machaz, escutei-te ontem (ainda que da rua) a cantar no D´Oliva! Que grande voz! Parabéns!
Este post também foi publicado no blog:www.livrosemanias.blogs.sapo.pt
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