O Poder dos Astros partilhado por dois Economistas

Na minha busca pelo "dito" poder dos Astros (que independentemente de acreditar - ou não - muito respeito) encontrei dois colegas de faculdade. Dois excelentes alunos, espertíssimos, cheios de garra e muito empreendedores. Dois seres que saíram da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e que, depois de alguma experiência profissional no mundo das economias, resolveram enveredar pela Astrologia.

Perguntam os mais cépticos? Mas desde quando a Astrologia é uma ciência que interessa a economistas?

A resposta: desde sempre.

A prova?

Leia este artigo. Eu própria gostei de descobrir o poder dos Astros na Economia. Não obstante ter ficado muito satisfeita por redescobrir estes dois colegas, a Isabel Antunes e o João Medeiros, que têm muito para ensinar aos cépticos e aos crentes.

Já agora sabia que Fernando Pessoa foi um grande Astrólogo? Leia aqui.

publicado por Mafalda Avelar às 11:02

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2 comentários:

De Carlos C. Inez a 4 de Março de 2010 às 13:30

Cara Mafalda,

Eu não acredito que as pedras, grandes como os planetas, ou pequenas, ou outra qualquer matéria criada, mande nas nossas vidas, agora acredito sim no Criador, Deus, que nos criou e aos astros, e nos orienta e sustém, respeitando sempre a nossa liberdade de acção e decisão.

Cada um sabe de si e da sua cabeça, mas acreditar na astrologia é portanto, pelo acima exposto, acreditar na mentira e no erro, logo isto não convém senão ao anjo rebelde, chamado precisamente pela Biblia de pai da mentira.
A Bíblia condena, muito claramente, a astrologia.

Enfim, isto não admira hoje em dia, as livrarias enchem.se de porcaria impressa, por vezes em bom papel e com um grafismo apelativo, e o resultado é que as pessoas ficam, neste caso espiritualmente, desorientadas.

Cumpts.,
Carlos C.Inez

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De Hugo Mendes Domingos a 14 de Abril de 2010 às 22:31

Achei este post divertido. A Grécia teria provavelmente entrado em "default " se não tivesse beneficiado da ajuda do FMI e da UE. Ou seja a Grécia esteve muito perto de falir. Há muita gente no mercado financeiro que julga que Portugal é o próximo na linha.

Vivemos tempos nos quais a racionalidade económica falhou e as pessoas, mesmo pessoas com formação, viram-se para soluções mais irracionais tais como a astrologia para explicar o inexplicável - por exemplo o facto de viverem em um país insolvente.

Vai ser um ano comprido e é natural que esta tendência se agrave.

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