Terça-feira, 5 de Maio de 2009
"Portugal's economy - Socratic dialogue" in The Economist
Este texto pede uma reflexão.... e alguns comentários.
Portugal's economy
Socratic dialogue
A lousy economy, glum voters—yet the prime minister may still win in October
THE Portuguese are among the glummest people in Europe. According to a Eurobarometer poll, 92% see the economic situation as bad; fully 95% are depressed about their job prospects; and over half are “dissatisfied with the life they lead”. Within the European Union, only easterners from Hungary and Bulgaria are similarly morose. Why the pessimism?
José Sócrates, the Socialist prime minister, could offer reasons to be more cheerful. Portugal has not experienced a big property bust like those in Spain and Ireland. Its exporters are tapping into new markets, particularly Angola and Brazil. Angola, where GDP is growing at close to 10% a year, is now Portugal’s fourth-biggest export market. By avoiding most toxic assets, the banks have stayed relatively sound. And by pushing renewable energy, the government has made Portugal a model of how to stimulate the economy and fight climate change. Investments worth €14 billion ($18 billion) will create 22,000 jobs by 2020, by which time Portugal will produce over 60% of its electricity from clean energy, way above the EU target of 20%.
Contiunação
De Augusto Küttner de Magalhães a 5 de Maio de 2009 às 15:04
Nós por natureza somos pessimistas! Por outro lado, o tal "bota-abaixo" é recorrente, pelo que há que mudar mentalidades, e isso cabe aos mais jovens! Não se pode perder tanto tempo à espera que até a desgraça da Gripe A, nos caia em cima! Temos que ser bons no qe fazemos, temos que saber que se quisermos somos capazes e competentes e temos que assumir, que também não necessitamos de dar o passo maior que a perna!
De Augusto Küttner de Magalhães a 5 de Maio de 2009 às 16:57
Temos que sempre em democracia que encontrar uma classe politica mais jovem, desligada de todos os que por lá andam. Não é facil! E os jovens, sendo quem deve dar o passo em frente têm que o fazer sózinhos, para não ficarem a dever favores, dado "não haver almoços grátis". E os velhos serão os "senadores" = a aconselhadores! Esta mudança também faria com qe o pessimismo nosso caracteristico desaparecesse, e também o optimismo exarcebado. Dado que em ocasiões de correr tudo bem, entramos em euforia. Somos um pouco bipolares e isso trata-se!!!!!
Pelo primeiro parágrafo pensei que era mais um dos habituais artigos lusofobicos do Economist mas, aquilo que li foi um artigo lúcido e honesto. Não é optimista mas é impossível de deixar de concordar com o autor, em especial com a forma com que termina, expondo o nosso ultra ineficiente sistema judicial.
De Tiago Relvao a 7 de Maio de 2009 às 05:05
Penso que em media sai uma noticia por ano de Portugal no Economist.
Penso que se formos a analisar as noticias dos ultimos 10 anos, a primeira coisa que vamos pensar e' que os tipos do Economist andam a fazer copy past dos artigos sobre Portugal
Comentar post