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Segunda-feira, 4 de Maio de 2009
Em destaque:"O Ponto Morto"

 

 
 
 "O Ponto Morto", Seth Godin, Lua de Papel, 93 páginas, 11 euros
 
(In "Ideias em Estante", Expresso, 1 de Maio 09)
 
Neste dia do trabalhador, para quem tem a sorte de poder celebrar este dia, vale a pena parar e pensar “em que ponto está?”, “para onde quer ir?” e o que tem que fazer para ser o melhor do mundo?; para quem está desempregado “uma luz ao fim do túnel”- afinal se calhar não era assim tão bom no que fazia … e tem agora a oportunidade de se reinventar. Focado no mercado dos “que têm emprego” - e que como tal podem avaliar a sua carreira tendo objectivos de longo prazo em mente - creio que esta obra de Seth Godin, o guru de marketing popular do momento e autor de “O Ponto Morto”(Lua de Papel), é sem dúvida pertinente para todos. É um livro light mas que tem a relevância de conter dicas úteis – e, motivadoras – repletas de calorias essenciais à performance profissional dos trabalhadores. Num momento de crise como o que atravessamos vale sempre a pena ler linhas que nos levam a pensar onde estamos e para onde queremos ir. “Não trabalhe para o boneco. Aguente-se se valer a pena ou demita-se já!” é o grande conselho de Godin para quem “Nunca desista de algo com um óptimo potencial de longo prazo apenas porque não pode lidar com o stress do momento.” Por outro lado diz o autor que insistir nem sempre é uma virtude. Temos é que “saber distinguir as situações em que o nosso esforço vai ser recompensado, das situações em que nos esforçamos em vão”. O segredo passa por conhecer o ponto que dá nome a esta obra. O conhecimento de “ O Ponto Morto” é o que diferencia os melhores do mundo de todos os outros. “É a grande diferença entre a sorte de principiante e a verdadeira realização”, “é a longa estafa entre começar e dominar”, é ao fim ao cabo uma curva desenhada a partir de duas variáveis: esforço e resultados. É um ponto que pode ser um trampolim ou pode levar ao penhasco. Por isso vale a pena saber onde estamos e consoante o nosso lugar arranjar inspiração para a demissão ou arranjar força para “ir à luta”.
 
publicado por Mafalda Avelar às 14:20
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1 comentário:
De Augusto Küttner de Magalhães a 5 de Maio de 2009 às 14:59
Penso que estas dicas, essencialmente nestes tempos de não haver emprego para a vida, são muito interessantes e adequadas! Para além de nos ajudar a passar a Crise. Já não será para mim, já deixei de ser jovem, há uns tempos!!! Mas acompanho estes nossos tempos! No minimo como e com cidadania! O desempregado procurar a "luz ao fim do túnel" . O empregado pensar" Aguento-me ou demito-me já" a "diferença entre o estar e o começar". Por fim enfrentar desafios, já não se pode estar confortavelmente instalado a deixar passar tudo ao nosso lado. Os tempos são de ser activo, logo participativo e não só reactivo. Não gosto da palavra pro-activo, que me parece que esquece o "activo vs reactivo", estas duas chegam-me. Mas hoje tem que se ser activo, e não reactivo, sem dúvida! Tem que se pensar na profissão, encaixando-o num grande espaço global. Tem que se pensar em si, no outro, no espaço de cada um, que não é estanque, que não é "parado", bem pelo contrário é dinamico, com o que de bom e por vezes menos bom possa ter. Mas acompanhar os tempos é essencial. E já agora, quando surgir uma hesitação, vai-se ter com o s "velhos" e pede-se a sua opinião. A experiência vivida dos velhos, é um livro aberto, é um grande livro, e os livros são tão necessário para ultrapassar crise!!!!

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