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Quarta-feira, 12 de Março de 2008
O livro que marcou - A economista feminista
Fátima Sequeira Dias – Economista que luta pelos direitos das Mulheres
 
O livro - “ O livro negro da Condição das Mulheres” , dirigido por  Christien Ockrent ( versão portuguesa - Círculo de Leitores
 
“Existe um défice de 90 milhões de mulheres na Ásia em apenas 7 países”; “A feminização da pobreza é uma realidade mundial. Entre os pobres do mundo, os mais pobres são sempre as mulheres. E, destas, as analfabetas, as velhas e as negras são as mais pobres das pobres!”; “2/3 dos 1.000 milhões de pessoas que são analfabetas são mulheres”. Estas são apenas três constatações que dão força às causas feministas de  Fátima Sequeira Dias, Professora Catedrática em História Económica e docente do Departamento de Economia e Gestão, na Universidade dos Açores. Uma professora, que neste dia 8 de Março – Dia Internacional dos Direitos da Mulher - confessa que faz “alguma intervenção pública pela causa feminista” por considerar que a mulher é completamente discriminada nos dias de hoje – tanto profissional como pessoalmente ( esta última mais em países em vias de desenvolvimento). E por isso nada mais pertinente do que falar de uma obra que a marcou pelo conteúdo descritivo e chocante. “ O livro negro da Condição das Mulheres” (Círculo de Leitores) é para Sequeira Dias não só um manuscrito marcante mas de leitura importante. Dirigido por Christine Ockrent, jornalista de origem belga, “que decidiu reunir um dos maiores e mais documentados números de exemplos claros de abuso e violação dos direitos da mulher”, este livro conta com a colaboração de 40 especialistas das mais variadas áreas e lugares do mundo. Uma obra que visa apelar à segurança, à integridade, à liberdade, à dignidade e à igualdade de todo o ser humano. Um livro onde se fica a saber quais as discriminações em relação à Mulher nos cinco cantos do Mundo. E, se nuns continentes existe “a chamada escravatura moderna da mulher”; outros existem, ainda que assim considerados mais modernos, onde a discriminação passa por “diferenças flagrantes em termos da possibilidade carreira e de acesso ao poder político”, como é o caso da situação que, ainda, ocorre na Europa. Neste dia da Mulher termino escrevendo: esta situação é uma vergonha para Homens e Mulheres. Ainda bem que existem livros que relatam estas situações. Esperemos que em breve este tipo de livros tenha poucas páginas.
publicado por Mafalda Avelar às 18:52
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1 comentário:
De João Carreira a 12 de Março de 2008 às 20:39
Olá Mafalda,

Gostei muito deste 'post' e do livro, mesmo que negro.
...Mas esperemos que em breve deixe de existir.´
Se reparar no mundo os paises mais desenvolvidos têm uma cultura matriarcal e protectora da mulher.
Os paises pobres e menos desenvolvidos a mulher vive numas condições terríveis; competindo com a escravidão.
Ora, as mulheres educam os filho e os filhos serão homens; se uma mulher viver com medo, limitações e carências os seus filhos vão herdar os receios da mãe.
Uma sociedade evoluiu na medida em que permite o acesso livre e em igualdade dos bens a todos os cidadãos e nisso Portugal ainda tem um longo caminho pela frente. Esperemos que a distância seja feita rapidamente e que os homens e as mulheres evoluam bem depressa e em igualdade.

Com estima e admiração,

João

Post-Scriptum: Já reparou que W.Buffett vai à frente na Forbes? ;)

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