. Ondjaki vence Prémio Lite...
. Cartas entre Drummond e J...
. "Papa Francisco - Convers...
. José Luís Peixoto o padri...
. José Gomes Ferreira e o s...
. O(s) prefácio (s) de Gasp...
. "Portugal: Dívida Pública...
. Agualusa vence Prémio Man...
. Conheça quais são as livr...
Será lançado, hoje, em Peniche o livro "Portugal Surf Guide" (Uzina Books), da autoria de António Pedro de Sá Leal e de Francisco Cipriano.
Onde:
Local / Location
Rip Curl Pro, Peniche
11 Outubro - October 17.30h
----
No Mundo do Surf os olhos continuam hoje colocados em Peniche.
E isto apesar de "O Rip Curl Pro" - um dos maiores eventos de Surf europeus, que atrai surfistas, simpatizantes e muitos curiosos - ter sido novamente adiado. http://noticias.pt.msn.com/arranque-do-rip-curl-pro-portugal-em-surf-novamente-adiado
---
OUTROS livros sobre o TEMA:
"Tanto Mar", de Pedro Adão e Silva e João Catarino
Vídeos sobre o Mar:
Economia do Mar : Miguel Marques, especialista em Economia do Mar, apresenta conceitos e dá respostas.
Tony Castro, arquitecto de luxo de embarcações, participa também neste vídeo.
"O Navio mais valioso que está no fundo do mar é português", afirma Pires Coelho, analista de mercados financeiros e considerado "o analista mais certeiro", em 2010, pelo Económico.
Pires Coelho é autor de "O segredo da Flor do Mar".
Este post também foi publicado no blog:www.livrosemanias.blogs.sapo.pt
Esta manhã, na Gulbenkian, em Lisboa, depois de uma apresentação magnífica, intitulada "How does the Brain Generate Consciousness", a professora Susan Greenfield defendeu, num mini-vídeo (publicado aqui sem edição), que o melhor caminho a seguir na educação é o da "explicação". "Devemos levar ao entendimento". Até da crise.
O debate está aberto: Devemos, ou não, explicar às crianças os dias difíceis que vivemos?
Susan Greenfiels é autora de "The Private life of the Brain"
Sobre a Apresentação desta manhã:
Retirado do site da Gulbenkian:
"How Does the Brain Generate Consciousness?"
Susan Greenfield
Abstract
This talk will explore a new approach to the well established ‘Hard Problem’ of how the brain generates an inner first-hand experience, consciousness. One of the stumbling blocks to date has been that neuroscience arguably has lacked a cohesive framework for linking micro- and macro- events in the brain. However, the concept of ‘neuronal assemblies’ is gradually gaining recognition: large scale (tens of millions) neuronal coalitions that are highly transient (sub-second) and which thereby could provide the essential missing link between molecular/cellular neurobiology and the cognitive neuroscience of non-invasive imaging of active brain regions. This all-important basic subjective state of consciousness does not appear to be an exclusive property of the human brain. There is no obvious, qualitative transformation in either the anatomy or the physiology of the central nervous system of human or non-human animals, no phylogenetic Rubicon in the animal kingdom. Similarly, there is no clear ontogenetic line that is crossed as the brain grows in the womb - no single event, nor change in brain physiology, and certainly not at birth, when consciousness might be generated in an all-or-none fashion. A more plausible, and scientific, view of consciousness might be therefore that it is not a qualitatively different property of the brain, some magic bullet, but that it is a consequence of a quantitative increase in the complexity of the human brain: consciousness will grow as brains grow. Hence consciousness is most likely to be a continuously variable property of the brain, in both phylogenetic and ontogenetic terms. Hence we shall see whether consciousness might vary in degree from one moment to the next, and the extent of a conscious state at any one time is correlated with the extent of a transient assembly of neurons. Voltage-sensitive dye imaging enables us for the first time, to characterize this as yet poorly understood but fundamental brain mechanism. We shall see how neuronal assemblies could account for the diverse features of the phenomenology of consciousness and therefore have the potential to constitute the much sought after ‘neural correlate of consciousness’. Once these assemblies are fully characterized physiologically, they could be used to generate, for the first time ever, experimentally falsifiable hypotheses that link subjective experience with physico-chemical events in the brain.
Brain.org decorre hoje e amanhã na Gulbenkian
Este post também foi publicado no blog:www.livrosemanias.blogs.sapo.pt
"Silverboy" do mercado financeiro, Schulte é o advogado alemão da "prata"; do "tal metal" que é massivamente utilizado pela economia real.
É o "Silverboy" do mercado financeiro e um dos autores 'best -seller' do site Amazon.de. Thorsten Schulte, consultor financeiro, alemão, é um homem que aparece no cenário das grandes finanças a defender "o investimento em metais preciosos", nomeadamente em ouro e em prata . Tendo trabalhado na banca de investimento de 1999 a 2008, Schulte foi vice-presidente para Investimentos no DeutscheBank de Frankfurt e Director de Investimentos do DZ Bank , onde foi responsável por introduzir a prata e ouro como investimentos alternativos em 2003.
Em entrevista ao " Ideias em Estante " (que pode ser vista na íntegra no ETV e no blog livrosemanias.blogs.sapo.pt), o autor explica a razão pela qual acredita que, face à conjuntura actual, "o investimento em metais preciosos é cada vez mais uma necessidade de protecção da riqueza pessoal e do património de cada agregado familiar."
Porque é que considera que o investimento em metais preciosos é um bom investimento?
Faz todo o sentido investir em ouro e prata . O ouro e a prata oferecem uma protecção contra o rebentamento da bolha de crédito. E, de momento, não estamos na iminência de uma bolha do ouro e da prata . Nas últimas semanas e meses tenho ouvido, por parte de muitas pessoas, que os preços do ouro e da prata têm subido muitíssimo nos últimos anos e que já nos encontramos numa bolha. Quanto a isto, posso dizer-lhes que o valor da prata extraída em 1980 representava 14% dos activos globais, ou seja, 14% do valor de todos os empréstimos, obrigações do estado, obrigações bancárias, obrigações das empresas e de toda a massa monetária. Actualmente essa percentagem ascende a meros 0,7%. Se analisarmos a situação do ouro da mesma forma, o valor de todo o ouro ascendia em 1980 a cerca de 25% dos activos globais. Verificamos, portanto, que estamos longe de uma bolha do ouro e da prata . E eu quero explicar às pessoas por que é que a prata é o melhor ouro e por que é que a prata se adequa excepcionalmente a salvaguardar o património. Isto prende-se sobretudo com o facto de a prata , ao contrário do ouro, ser utilizada massivamente também na economia real. Não quero falar a favor de um metal precioso que apenas possui um valor material, mas sim entusiasmar as pessoas por um metal precioso que é aplicado em inúmeros sectores da economia real. Refiro-me, a título de exemplo, à indústria automóvel. Este é um aspecto interessante que eu abordo no livro, ou seja, que a prata é consumida, enquanto o ouro é guardado. Cerca de metade de toda a prata extraída pelo Homem ao longo da história perdeu-se, porque foi utilizada na indústria ou ficou depositada no solo, no fundo dos oceanos, enquanto quase todo o ouro extraído ao longo da história continua a existir. Isto já demonstra de forma clara onde estão as oportunidades em relação à prata .
Foi difícil convencer "a banca" a investir em ouro e prata ?
Quando em 2001 e 2002 comecei a comprar ouro e prata , era impossível falar disto no 'trading floor' de um banco de investimento, pois rapidamente nos tornávamos alvo de chacota. E não apenas junto dos colegas, mas sobretudo junto dos chefes. Mesmo quando falava sobre isto com os clientes ou administradores de bancos, ninguém queria acreditar em mim. Foram poucos os que, na altura, seguiram o meu exemplo em 2001, 2002 e 2003, e note-se que se trata aqui de administradores de bancos. Na altura disseram-me que eu realmente apresentava argumentos interessantes relativamente ao ouro e à prata serem investimentos interessantes, e que iriam seguir o meu exemplo. No entanto, eu não poderia comentar nada sobre "essa compra" por parte dos administradores do banco. Isto demonstra muito bem o ambiente que se vivia na altura. Admito que, hoje em dia, já várias pessoas compram ouro e prata , mas se forem ao mercado, aqui em Lisboa, e perguntarem às pessoas, perante o cenário iminente de uma alta inflação, como pretendem salvaguardar o seu património e proteger-se contra a inflação, muitos, mesmo muitos dirão que compram o ouro de betão, ou seja, imóveis. Alguns dirão que compram ouro, mas muitos, muitos menos, penso mesmo que praticamente ninguém dirá, "Eu compro prata ".
- A Competitividade e as Novas Fronteiras da Economia
- Como a Economia Ilumina o Mundo
Rampini, autor do Século Chinês
Stephen Dubner e Steven Levitt, autores de "Freakonomics"
Tim Hardford, autor de "O Economista Disfarçado"
Ashutosh Sheshabalaya, autor de "Made in Índia"