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Domingo, 28 de Fevereiro de 2010
Pedro Passos Coelho - Vídeo entrevista

 

Veja aqui a vídeo entrevista a Pedro Passos Coelho, um dos três candidatos à Presidência do Partido Social Democrata (PSD), economista e autor de "Mudar".

 

Pedro Passos Coelho foi o convidado desta semana da "Ideias em Estante", publicada no Diário Económico.  A entrevista pode ser escutada  na integra nos links que seguem abaixo.

 

Os próximos convidados serão: Paulo Rangel e Aguiar Branco.

 

 

VÍDEO 1.

http://videos.sapo.pt/NRcGq2F6rGS6abj8VFlt

 

VÍDEO 2.

http://videos.sapo.pt/FfjE0ZAwsKtPdF81kkg4

publicado por Mafalda Avelar às 18:06
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Quarta-feira, 24 de Fevereiro de 2010
O Poder dos Astros partilhado por dois Economistas

Sexta -feira passada escrevi um artigo no Diário Económico sobre o Poder dos Astros na Economia.

 

Na minha busca pelo "dito" poder dos Astros (que independentemente de acreditar - ou não - muito respeito) encontrei dois colegas de faculdade. Dois excelentes alunos, espertíssimos, cheios de garra e muito empreendedores. Dois seres que saíram da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e que, depois de alguma experiência profissional no mundo das economias, resolveram enveredar pela Astrologia.

 

Perguntam os mais cépticos? Mas desde quando a Astrologia é uma ciência que interessa a economistas? 

A resposta: desde sempre.

 

 

A prova? 

 

Leia este artigo. Eu própria gostei de descobrir o poder dos Astros na Economia. Não obstante ter ficado muito satisfeita por redescobrir estes dois colegas, a Isabel Antunes e o João Medeiros,  que têm muito para ensinar aos cépticos e aos crentes.     

 

Já agora sabia que Fernando Pessoa foi um grande Astrólogo? Leia aqui.

 

 

publicado por Mafalda Avelar às 11:02
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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010
Fernando Pessoa também era Astrólogo

"Fernando Pessoa, o grande astrólogo" in DE

 

 

 

 

 

Pessoa surpreende em todos os campos. Até no mundo dos astros é campeão.

Fernando Pessoa é o grande astrólogo português. Um génio literário mas também um génio da espiritualidade esotérica!" quem o diz é José Manuel Alves, químico de formação, doutorado em antropologia e autor de "Fernando Pessoa e os Mundos esotéricos". Para este especialista em correntes espirituais esotéricas "Fernando Pessoa teve a capacidade de criar heterónimos" e elaborou "um horóscopo de acordo com a sua personalidade literária e com a sua biografia". "É incrível como os heterónimos foram criados com local e datas exactos (com excepção de Bernardo Soares e António Mora)", refere. Ricardo Reis, nasceu no Porto em 1887, é médico e viveu no Brasil; Alberto Caeiro, nasceu em Lisboa, em 1889, e é um poeta bucólico que vive no campo; Álvaro de Campos, nasceu em Tavira, em 1890, e é engenheiro naval por Glasgow. Como escreve este autor, que refere e cita constantemente o astrólogo Paulo Cardoso como o grande especialista em Pessoa, "além dos horóscopos dos heterónimos, Pessoa elaborou também muitos outros de diversas pessoas, entre os quais Raul Leal, Almada Negreiros e…ele próprio, em cujo horóscopo se aponta como data da possível da sua morte, Maio de 1935, seis meses antes do seu falecimento". Sumarizando, a astróloga Isabel Antunes afirma que "na astrologia temos quatro elementos. Fernando Pessoa é sobretudo Ar e o poeta esotérico criou três heterónimos de forma a que cada um fosse maioritariamente de um outro elemento (Fogo, Terra e Água).

 

 

Ler Reportagem sobre "O Poder dos Astros na Economia"

 

publicado por Mafalda Avelar às 12:03
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O Poder dos Astros na Economia

 

 

"O Poder dos Astros na Economia", Reportagem publicada no DE, a 19 de Fevereiro de 2010.

 

 

Sabia que o Banco Central do Japão utiliza a astrologia como ferramenta de gestão? Possivelmente faz parte da longa lista de cépticos que considera que tudo isto é coisa "de tontos" ou até mesmo de "bruxos". Mas nada como ver para querer. Segundo Masafumi Yamamoto, da divisão de câmbios do Banco Central do Japão, entidade que regula directamente quatro dos 50 maiores bancos mundiais (Mitsubishi UFJ Financial Group, Mizuho Financial Group, Sumitomo Mitsui Financial Group e Norinchukin Bank) as análises económicas que o banco faz têm por base dados que vão das tradicionais "análises macro-económicas, às analises de séries (com métodos econométricos), aos estudos históricos, às analises políticas e até mesmo à astrologia".

Um espanto para muitos. Um sinal para outros tantos que vêem aqui uma luz ao fundo do túnel para o restabelecimento da credibilidade da astrologia enquanto ciência. "Este é um marco que mostra que a astrologia começa a ser respeitada" diz Fernando Albuquerque, informático de formação, que se dedica ao estudo da astrologia há "muitos anos", tantos que lhe dão o poder de afirmar: "Tenho pena que existam muitas pessoas a estragar um trabalho milenar. Mistura-se astrologia com outras coisas. E assim perde-se a credibilidade", conclui.

Para este astrólogo, especializado em empresas e que é actualmente consultor de empresas nacionais (entre as quais de algumas SA), ainda estamos muito longe de começar a admitir que usamos a astrologia como ferramenta de gestão.

"Eu presto consultoria astrológica para muitas empresas - algumas de uma forma pontual, outras através de uma avença anual", diz clarificando que esta é uma prática comum. Questionado sobre se os trabalhadores das empresas sabem que é astrólogo, Albuquerque responde reforçando a negativa. "Não. De forma alguma". "Os clientes têm vergonha de mencionar que têm um consultor astrólogo e por isso sou profissionalmente referido como consultor estratégico", afirma, acrescentado que dizem muitas vezes que gostavam de dizer a este e àquele… mas não podem; não conseguem. E chegam mesmo a referir: "Não sou capaz de falar sobre isto".

 

 

 

 

  

 

 

 

Tabu?

 

 

 

Sem dúvida. A astrologia é considerada algo "de outro mundo". Talvez por isso seja tão difícil encontrar pessoas - e principalmente responsáveis empresariais - que assumam que recorrem ao poder dos astros. Não foi totalmente esse o caso de Luís Santos, que encontrámos no gabinete do seu consultor empresarial. Este quadro superior de uma grande empresa aceitou falar com o Diário Económico, cara a cara, desde que não fosse publicado o seu nome. "Prefiro que não escreva o meu nome verdadeiro, tão pouco que me identifique como administrador da minha empresa", diz antes de mais nada. "Ninguém iria perceber", justifica-se. "De qualquer forma posso dizer-lhe que há quatro anos que tomo as minhas decisões empresariais também com o apoio da astrologia empresarial. O Fernando faz o enquadramento das situações e vai além dos bons e maus momentos. Para quem tem que tomar decisões, a perspectiva astrológica cria uma dinâmica diferente."

Inédito? Não o é. A astrologia está a ganhar espaço um pouco em todo o mundo. Na Índia tem já direito a título académico de curso superior; em Espanha e nos Estados Unidos a bacharelato; e no Brasil as associações profissionais de astrólogos ganham cada vez mais sócios (principalmente em Brasília - curiosamente uma cidade construída, segundo a história, por ser um centro cósmico). Até nas páginas dos jornais, onde a astrologia ainda está ligada (de "forma errada", dizem os astrólogos) aos signos, esta arte ganha destaque.

Numa entrevista recente publicada em Inglaterra e intitulada "Os grandes bancos ingleses usam a astrologia para apostar nos mercados", a astróloga Christeen Skinner afirma: "A actual crise financeira assegura que estou profissionalmente mais ocupada do que nunca". Na mesma entrevista Christeen é referida como uma das "emergentes, apesar de secreta, astróloga" que está a dar consultas a pessoas que pertencem a instituições conservadoras como bancos ou empresas de comércio. Contactada pelo Diário Económico, a consultora confirma que aconselhou profissionais e comerciais da banca. Diz no entanto que não está autorizada a falar mais nada "devido às cláusulas de confidencialidade".

 

 

Quem entende bem o poder dos números, dos astros e do segredo "como alma do negócio" são os economistas. O Diário Económico encontrou dois que entendem a máxima acima referida mas não o tabu em torno da astrologia.

 

 

 

 

Da Economia para a Astrologia

 

Isabel Antunes e João Medeiros são dois economistas, ambos formados na Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, uma das top nacionais que, "quis o destino", enveredaram pelo mundo da astrologia. Uma viagem que consideram "muito feliz". Em distintos consultórios estes dois economistas dizem que o poder dos astros sobre a economia é enorme e tem implicações que podem ser mais bem aproveitadas.

João Medeiros, que fundou o Centro de Estudos e Inovação em Astrologia (CEIA) diz mesmo que temos que desmistificar o que é um astrólogo. "Existe uma ideia errada", afirma acrescentado, que por exemplo em termos económicos, "um astrólogo com conhecimentos bons facilmente iria perceber que estávamos a chegar a uma crise. Esta é sem dúvida uma altura de crise e de transformação, segundo os mapas astrais" E é necessário esse entendimento, diz, antes de concluir que "cada vez mais necessitamos destas ferramentas."

Quem partilha da mesma opinião é a economista Isabel Antunes, astróloga e também empreendedora - que fundou o espaço Anima. Como esta profissional esotérica refere a astrologia é uma ferramenta de gestão e de recursos humanos poderosíssima. Para esta economista, que esteve seis anos e meio na CMVM, os problemas sociais têm origem económica e por isso faz todo o sentido ter tirado economia e agora estar na astrologia, área que "adoro e me faz feliz". Onde pode sentir que, de certa forma, pode mudar o mundo.

E a capacidade de "poder ajudar" é o que move estes astrólogos, independentemente de em épocas de crise terem os consultórios cheios. "As pessoas estão agora com mais dúvidas e portanto é natural que nos procurem mais", diz João Medeiros, que tal como Isabel também dá cursos de astrologia no seu espaço. A procura é crescente e a paixão de ambos por esta "que considero um ciência", refere João Medeiros, também. Algo motivado por energias que ultrapassam os meros números económicos. "O maior serviço que eu presto é estar ali para ouvir. Há pessoas com necessidade de serem ouvidas. Às vezes precisam apenas de desabafar e ganhar paz de espírito".

No meio da crise económico-financeira, que se instalou no país, em que o desemprego, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, atinge 10,1% da população portuguesa - ou seja, há 563 mil portugueses sem emprego - em que o consumo de anti-depressivos aumenta 3,1% para 6736 milhões de embalagens, e em que os episódios de falências inundam os noticiários, não é de estranhar que as pessoas procurem energias alternativas para lhes alimentar o espírito.

 

 

Acreditando ou não nesta ciência milenar, o certo é que a importância do estudo destas artes nunca foi tão importante como em tempos de crise em que as igrejas católicas estão mais vazias e alguns espíritos e bolsos também. E se lá fora o Dalai Lama visita Barack Obama, por cá temos um candidato à Presidência, Fernando Nobre , que defende publicamente, no seu livro "Humanidade" que "Só ela, a espiritualidade, nos permitirá, com "os pés no chão e a mente no rodopio das galáxias , vencer os desafios globais".

 

Continua com: Fernando Pessoa, o Grande Astrólogo

 

publicado por Mafalda Avelar às 00:00
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Quarta-feira, 17 de Fevereiro de 2010
Entrevista a Fernando Nobre, candidato à Presidência, Presidente da Ami e autor de "Humanidade"

ENTREVISTA FERNANDO NOBRE Presidente da AMI

"Ser líder é ter deveres. Não é ter direitos"

 

Por Mafalda de Avelar, a 16 de Janeiro 2010, para o Diário Económico

 

O homem que não conhece apenas as realidades que descreve, sente-as

Novo livro resume a visão de Fernando Nobre sobre o Mundo

 

Temos que despertar para a cidadania global solidária é a grande mensagem de " Humanidade ", no novo livro de Fernando Nobre , Presidente da Assistência Médica Internacional (AMI). Participante activo da nossa sociedade, este médico, doutor em Medicina pela Universidade Livre de Bruxelas, fala das inquietudes da nossa sociedade e das mudanças necessárias para termos um mundo melhor. Utópico? Muito pouco. Ser prático está lhe no sangue, que se quer a fluir rápido quando catástrofes como a que o mundo viveu esta semana no Haiti acontecem. A AMI, diz Fernando Nobre , vai enviar 10 pessoas para ajudar. "Dinheiro para comprar cloro e medicamentos, nos países vizinhos, é o que precisamos mais. Alimentos e roupas têm um custo de transporte grande."

 

 

Este livro agora. Porquê?

 

Por um lado: há 30 anos que ando no terreno, a AMI faz 25 anos, tenho escrito outros livros, a falar das minhas viagens, dos meus gritos e das minhas imagens; por outro, no meu blog algumas pessoas interpelam-me para me perguntar "porque é que não nos diz um pouco mais claramente o que pensa?". Por tudo isso escrevi este livro, onde tentei estruturar algo que me permitisse responder às várias questões que as pessoas me colocam e também estruturar o meu pensamento sobre aquilo que considero serem os grandes desafios, as grandes ameaças e as esperanças para a humanidade . E já agora também para falar dos grandes desafios nacionais porque, como todo o português que se preze, também ando preocupado com o nosso país - assim como ando com a humanidade . Foi uma maneira de fazer o meu testamento filosófico e político (embora não partidário) antes de tempo. E assim surgiu este livro escrito durante as férias.

 

Qual a maior inquietude que sente na sociedade?

Eu acho que são as questões sociais, embora comecem a disputar as questões ambientais e éticas - dai falar (no livro) da questão da espiritualidade. (…) A espiritualidade é uma das interpelações que mais frequentemente me fazem e que mais tem transparecido nos contactos que faço na rua, nos cafés, no comboio,

Em termos de aspectos sociais - e com o desemprego a dois dígitos - como é que define esta inquietude social?

É extremamente legítima até porque nós sabemos todos que poderíamos estar além dos dois dígitos se não tivéssemos a viver uma nova onde migratória. (…) Nós sabemos que a questão financeira, económica e social está por resolver. Há um ano, quando estávamos no auge da crise, falava se da necessidade de maior regulamentação, fiscalização (…), enfim moderação nos salários, nos bónus, nos produtos financeiros. Todo esse discurso desapareceu como se não tivesse acontecido nada. Eu acho que o mundo após esta crise é um mundo que exige mudança e há que ter a coragem no mundo político global - e nacional também - para exigir aos intervenientes económicos e financeiros mudanças de atitude e de comportamento. Temos que assumir que isso não se volte a repetir. Como isto está a ser conduzido nada está garantido. Neste livro tento apelar ao extremo bom senso, ao mudar de algumas atitudes e a que os líderes entendem, de uma vez por todas, que ser líder é ter deveres. Não é ter direitos. Se assim não entendermos o que aconteceu há um ano vai se repetir e a humanidade pagará um preço muito mais elevado do que aquele que está a pagar.

 

A maior ênfase deste livro?

A questão da cidadania global solidária. A democracia representativa pode ser aperfeiçoada com uma quota parte de democracia participativa. (…)É a minha verdade, não é absoluta mas é aquela que eu acredito que devo exprimir porque a minha idade e a minha vivência global dá-me o dever de o fazer. Senti também o imperativo de escrever o que escrevi com toda a frontalidade. Escrevi aquilo que penso. A menos que mudemos de paradigma, de comportamento humano e de sociedade acho que está lá exactamente aquilo que sinto. Este livro é apenas isso.

 

 

Excertos do livro

 

espiritualidade

 

 

 

"Só ela, a espiritualidade, nos permitirá, com «os pés no chão e a mente no rodopio das galáxias», vencer os desafios globais que descrevo na Primeira Parte do presente livro e outras que venham a surgir e implementar as soluções as soluções esperançosas que descrevo na Segunda Parte, terminando pela mais esperançosa de todas: a espiritualidade global fraterna."

"Temos que apostar nos valores universais, tais como o amor, a ética, a equidade, a justiça, a tolerância, o perdão, a solidariedade, a fraternidade, a dignidade, a honra e o civismo…sem os quais nada será possível, nomeadamente o restabelecimento da insubstituível e indispensável confiança entre os cidadãos, o Estado e o mercado. Isso também é espiritualidade …"

democracia

Uma certeza tenho: a democracia, que em todas as minha conferencias comparo a uma papoila, não é perene.

Ela terá de resistir, de se adaptar às mudanças ou de morrer, transitoriamente, até que o sopro da liberdade lhe volte a dar vida.

 

 

migrações

As migrações internacionais são, para uns, um grande desafio e, para outros, infelizmente, uma grande ameaça… Façamos das migrações uma enorme oportunidade para a paz no Mundo e para o combate à pobreza, essa sim uma grande ameaça global.

 

PERFIL

O seu percurso de vida traça o seu perfil. Nasceu em Luanda, com 13 anos mudou-se para o Congo e com 16 para Bruxelas, capital onde estudou e residiu até 1985. Nesse ano veio para Portugal. Doutorado em Medicina é especialista em Cirurgia Geral e Urologia. É ainda professor catedrático e Doutor Honoris Causa pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Mais conhecido entre nós por ter fundado em Portugal a Assistência Médica Internacional (AMI) entidade que preside, foi administrador dos Médicos sem Fronteiras na Bélgica. É membro de inúmeras organizações internacionais de renome, recebeu várias distinções - entre elas a Medalha de Ouro para os Direitos Humanos - e é reconhecido por todos como um homem de causas. Um homem que não conhece apenas as realidades que descreve, sente-as.

 

publicado por Mafalda Avelar às 20:20
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Segunda-feira, 15 de Fevereiro de 2010
Medo? Vídeo - entrevista a Pilar Jericó, autora de "MedoZero".

"Medo. Quem não o tem? Poucos são os que o admitem; muitos os que o negam. Mas a verdade é que o medo existe no meio empresarial. É um assunto tabu e um factor inibidor do progresso, principalmente em tempos de crise. Quem o defende é Pilar Jericó, autora de “MedoZero”, um bestseller espanhol de gestão empresarial que já vendeu mais de 150 mil exemplares e que chegou agora a Portugal." in DE.

 

 

Veja aqui:

 

http://economico.sapo.pt/videos/MNllL5yZWYgt8dJtvMsu

 


 

 

 

publicado por Mafalda Avelar às 12:47
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Quarta-feira, 10 de Fevereiro de 2010
Chris Anderson: autor de “Free” e de “A Cauda Longa”; Editor da Revista Wired

1ª parte, 2ª parte.

publicado por Mafalda Avelar às 16:51
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Jonah Lehrer: Autor de “Como Decidimos” e de “Proust era um Neurocientista”

 

Abrir.

publicado por Mafalda Avelar às 16:48
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Barack Obama, o presidente charmoso, teve um ano muito difícil

 

1ª parte, 2ª parte.

publicado por Mafalda Avelar às 16:29
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Mulheres já estão ao comando da Economia

1ª parte, 2ª parte, 3ª parte.

publicado por Mafalda Avelar às 16:21
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