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Sem tabus, Henrique Agostinho fala para este blog sobre o seu polémico livro "Vende-se Portugal" ...
Em forma de anúncio de jornal, o autor anuncia na capa do seu livro "Portugal: País acolhedor e pacato; Excelente oportunidade para a gestão eficaz da Marca Portugal;Motivo da Venda: Deficits Elevados"
Leia, também, a rubrica "Em conversa com o autor" aqui.
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O prémio Nobel da Economia de 2007 foi atribuído a três professores norte-americanos - Leonid Hurwicz, Eric Maskin e Roger Myerson - pelos trabalhos desenvolvidos sobre a teoria dos mecanismos económicos.
Esta teoria, explicou a Real Academia Sueca, permite-nos distinguir as situações nas quais os mercados funcionam bem daquelas em que os mercados funcionam mal. A teoria do desenho de mecanismos «permite aos economistas identificarem mecanismos eficientes de troca, quadros regulatórios e procedimentos de voto», refere a Academia. O ano passado, o Nobel da Economia foi também a um norte-americano, Edmund S. Phelps, pelo trabalho desenvolvido sobre as arbitragens e as politicas macroeconómicas de longo termo. A atribuição do Nobel da Economia encerra a época 2007. A cerimónia de entrega dos prémios terá lugar dia 10 de Dezembro, em Estocolmo. |
Em conversa com o autor( "Ideias em Estante"/ Expresso - 6.10.07)
"Vende-se Portugal", Henrique Agostinho, Edições Sílabo, 210 páginas, 14 euros
“A razão de ser deste livro é que a marca Portugal é mal gerida. É um desastre. Não existem bons adjectivos para descrever o estado a que a marca chegou e portanto sendo a marca mais importante do país - e sendo com certeza a que tem mais orçamento em Portugal - isto é escandaloso! Nós gastamos milhões de euros por ano a tomar conta da marca. É uma calamidade.”, estas são as palavras usadas por Henrique Agostinho, autor de “Vende-se Portugal”, um livro que promete ser polémico e onde este engenheiro civil ( licenciado pelo técnico) apresenta, “sem papas na língua”, dados sobre os erros que estão a ser cometidos no país em relação à marca Portugal.
Com uma imagem de capa que mais parece, propositadamente, um anúncio de jornal, “Vende-se Portugal”é uma obra que “não é um livro sobre politica. É um livro técnico sobre publicidade e marketing de marcas.” Sobretudo “sobre uma marca que deveria ter um impacto enorme sobre a economia – a marca Portugal” Responsável de marketing de “dois momentos extraordinários”, como gosta de se referir ao sucesso dos anúncios do Ponto verde (campanha das crianças) e da feijoada na ponte Vasco da Gama, Agostinho hoje director de marcas da Sonae Sierra, afirma que o que o livro tem de interessante é “o resultado de um levantamento que fiz sobre a gestão da marca Portugal. As decisões e a as acções que se tomam. Muitas que são verdadeiros disparates”. Consciente de que esta sua segunda obra ( a primeira intitula-se “Compre este porque…”)não é politicamente correcta, nem contemplativa, este autor dirige-se aos leitores dizendo para finalizar que “neste livro podem esperar uma forma engraçada de explicar como se gere uma marca aplicada a uma marca que nos interessa a todos.”
A escritora Lídia Jorge foi distinguida com o Grande Prémio
SPA-Millennium BCP. O prémio, instituído pela Sociedade Portuguesa de
Autores e pelo Millennium BCP, teve este ano a sua segunda edição e a
opção pela autora de A Costa dos Murmúrios foi de um júri composto pelos
membros dos corpos sociais da SPA.(Enviado por Editora Dom Quixote)
"O Grande Prémio SPA-Millennium BCP pretende apoiar a criação artística,
estimulando o trabalho dos autores com obra já consagrada, como é o caso,
naturalmente, de Lídia Jorge, que já este ano, em Março, lançou o seu
mais recente romance, Combateremos a Sombra, muito elogiado quer pela
crítica quer pelos leitores. Já nas livrarias está igualmente O Grande
Voo do Pardal, o livro que marca a estreia da autora na literatura para a
infância.
A cerimónia de entrega deste prémio terá lugar na "Gala do Autor", que se
realiza no Teatro Nacional de São Carlos, no próximo dia 25 de Outubro,
às 21h30.
Sobre a autora
Lídia Jorge nasceu em Boliqueime, Algarve, em 1946. Licenciou-se em
Filologia Românica pela Universidade de Lisboa, tendo sido professora do
Ensino Secundário. Foi nessa condição que passou alguns anos decisivos em
Angola e Moçambique, durante o último período da Guerra Colonial.
A publicação do seu primeiro romance, O Dia dos Prodígios (1980),
constituiu um acontecimento num período em que se inaugurava uma nova
fase da Literatura Portuguesa. Seguiram-se os romances O Cais das
Merendas (1982) e Notícia de uma Cidade Silvestre (1984), ambos
distinguidos com o Prémio Cidade de Lisboa.
Mas foi com A Costa dos Murmúrios (1988), o livro que reflecte a
experiência colonial passada em África, que a autora confirmou o seu
destacado lugar no panorama das Letras portuguesas. Entre outros
romances, conta-se O Vale da Paixão (1998), galardoado com o Prémio Dom
Dinis da Fundação da Casa de Mateus, o Prémio Bordallo de Literatura da
Casa da Imprensa, o Prémio Máxima de Literatura, o Prémio de Ficção do
P.E.N. Clube, e em 2000, o Prémio Jean Monet de Literatura Europeia,
Escritor Europeu do Ano. Passados quatro anos, Lídia Jorge publicou O
Vento Asssobiando nas Gruas (2002), romance que mereceu o Grande Prémio
da Associação Portuguesa de Escritores e o Prémio Correntes d' Escritas.
A autora publicou ainda duas antologias de contos, Marido e Outros Contos
(1997) e O Belo Adormecido (2003), para além das publicações separadas de
A Instrumentalina (1992) e O Conto do Nadador (1992). A peça de teatro A
Maçon foi levada à cena no Teatro Nacional Dona Maria II, em 1997. O
romance A Costa dos Murmúrios foi adaptado ao cinema por Margarida
Cardoso e, mais recentemente, foi lançado em DVD, em França, com o título
Le Rivage des Murmures.
Combateremos a Sombra é o seu mais recente romance e o Grande Voo do
Pardal, acabado de ser publicado, é o seu primeiro livro infantil.
Os romances de Lídia Jorge encontram-se traduzidos em diversas línguas.
Em 2006, a autora foi distinguida na Alemanha, com a primeira edição do
Albatroz, Prémio Internacional de Literatura da Fundação Günter Grass,
atribuído pelo conjunto da sua obra.
Em Portugal, todos os seus livros têm a chancela das Publicações Dom
Quixote."
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